Thursday, December 3, 2009

Online "CyberMonday"


Cyber Monday is a marketing term for the Monday immediately following Black Friday.
Go to the site and check the prices.
It is not the Black Friday, but you may find something interesting to buy up to 50% off.

Friday, November 27, 2009

Um pequena grande curiosidade ...

Um especialista do "The Guardian", conceitoado jornal inglês, considerou, após uma viajem pelo mundo, os pastéis de Belém como a melhor sobremesa do mundo.

Tuesday, November 17, 2009

Portugal, aonde é que vais?


A Transparency International revelou hoje o seu ‘ranking' anual sobre a percepção da corrupção e Portugal ocupa o 35º lugar entre os 180 países analisados.
Em primeiro lugar, e com o estatuto de país menos corrupto do mundo, está a Nova Zelândia. No extremo oposto aparece a Somália.A nova posição de Portugal representa uma queda de três lugares em relação ao ano anterior, quando ocupava o 32º lugar.Desta vez, não há qualquer referência específica para o que terá estado na origem desta queda. O ano passado, a organização internacional explicava a descida do 28º para o 32º lugar com a "atenção pública" dada a "investigações proeminentes do desporto", como o processo Apito Dourado, e com a investigação da doação ilícita da Somague ao PSD.

E este ano? Qual foi a razão?

Sunday, November 1, 2009

Un artigo muito interessante, que vale a pena ler

Mais do mesmo

O povo português acaba de demonstrar a sua fatal propensão para viver num mundo às avessas. Não há nada a fazer senão respeitá-la. Mas nenhum respeito do quadro legal, institucional e político me impede de considerar absolutamente vergonhosa e delirante a opção que o eleitorado acaba de tomar e ainda menos me impede de falar dos resultados com o mais total desprezo.
Só o mais profundo analfabetismo político, de braço dado com a mais torpe cobardia, explica esta vitória do Partido Socialista.
Não se diga que tomo assim uma atitude de mau perdedor, ou que há falta de fair play da minha parte. É timbre das boas maneiras felicitar o vencedor, mas aqui eu encontro-me perante um conflito de deveres: esse, das felicitações na hora do acontecimento, que é um dever de cortesia, e o de dizer o que penso numa situação como aquela que atravessamos, que é um dever de cidadania.
Opto pelo segundo. Por isso, quando profiro estas e outras afirmações, faço-o obedecendo ao imperativo cívico e político de denunciar também neste momento uma situação de catástrofe agravada que vai continuar a fazer-nos resvalar para um abismo irrecuperável.
Entendo que o Governo que sair destes resultados não pode ter tréguas e tenciono combatê-lo em tudo quanto puder. Sabe-se de antemão que o próximo Governo não vai prestar para nada!
É de prever que, dentro de pouco tempo, sejamos arrastados para uma situação de miséria nacional irreversível, repito, de miséria nacional irreversível, e por isso deve ser desde já responsabilizado um eleitorado que, de qualquer maneira, há--de levar a sua impudência e a sua amorfia ao ponto de recomeçar com a mais séria conflitualidade social dentro de muito pouco tempo em relação a esta mesma gente inepta a quem deu a maioria.
O voto nas legislativas revelou-se acomodatício e complacente com o status quo. Talvez por se tratar, na sua grande maioria, de um voto de dependentes directos ou indirectos do Estado, da expressão de criaturas invertebradas que não querem nenhuma espécie de mudança da vidinha que levam e que se estão marimbando para o futuro e para as hipotecas que as hostes socialistas têm vindo a agendar ao longo do tempo. O que essa malta quer é o rendimento mínimo, o subsídio por tudo e por nada, a lei do menor esforço.
Mas as empresas continuarão a falir, os desempregados continuarão a aumentar, os jovens continuarão sem ter um rumo profissional para a sua vida. Pelos vistos a maioria não só gosta disso, como embarcou nas manipulações grosseiras, nas publicidades enganosas, nas aldrabices mediáticas, na venda das ilusões mais fraudulentamente vazias de conteúdo.
A vitória foi dada à força política que governou pior, ao elenco de responsáveis que mais incompetentemente contribuiu para o agravamento da crise e para o esboroar da sustentabilidade, ao clube de luminárias pacóvias que não soube prevenir o desemprego, nem resolver os problemas do trabalho, nem os da educação, nem os da justiça, nem os da segurança, nem os do mundo rural, nem nenhuma das demais questões relevantes e relativas a todos os aspectos políticos, sociais, culturais, económicos e cívicos de que se faz a vida de um país.
Este prémio dado à incompetência mais clamorosa vai ter consequências desastrosas. A vida dos portugueses é, e vai continuar a ser, uma verdadeira trampa, mas eles acabam de mostrar que preferem chafurdar na porcaria a encontrar soluções verdadeiras, competentes, dignas e limpas. A democracia é assim. Terão o que merecem e é muitíssimo bem feito.
O País acaba de mostrar que prefere a arrogância e a banha de cobra. Pois besunte-se com elas que há-de ter um lindo enterro.
A partir de agora, só haverá mais do mesmo. Com os socialistas no Governo, Portugal não sairá da cepa torta nos próximos anos, ir-se-á afundando cada vez mais no pântano dos falhanços, das negociatas e dos conluios, e dentro de pouco tempo nem sequer será digno de ser independente. Sejam muito felizes
Por Vasco Graça Moura

Sunday, October 25, 2009

Pelas índias


Não é por acaso que é uma das 7!

Saturday, October 10, 2009

Something about ... Founding fathers of the U.E.

The historical line of the European Union lies in the Second World War. Europeans are strong-minded to avoid such killing and devastation ever happening once more. Soon after the war, Europe is split into East and west as the 40-years-long Cold War begins. West European nations form the council of Europe in 1949, established by the Treaty of London signed by ten states: Belgium, Denmark, France, Ireland, Italy, Luxembourg, the Netherlands, Norway, Sweden and the United Kingdom.
In 1951, based on Shuman plan, a plan with the proposal on the creation of an structured Europe, requisite to the preservation of peaceful relations, six countries (Germany, France, Italy, The Netherlands, Belgium and Luxembourg) signed a treaty to run their heavy industries (coal and steel) under a common supervision. In this way none of them could its own make the weapons of war to turn against the other, as in the past. One of the heads of this treaty was Robert Shuman, a politician and qualified lawyer and the French Foreign Minister (1948-52). In cooperation with Jean Monet, the top advisor of the French Government, and after recognising that only a lasting reconciliation with Germany could form the basis for a united Europe, They purposed mutual control of coal and steel production, the most important materials for the armaments industry. Alcide de Gasperi, in his roles as Prime Minister and Minister of foreign Affairs, supported the Shuman Plan and helped develop the idea of the common European defence policy.
After the liberation of Belgium, in 1944, Paul Henri Spaak joined the Belgium Government and served both as Foreign Minister and Prime Minister. Spaak had already formulated plans for a unification of the Benelux countries during the Second World War, and after that he promoted for the unification of Europe, supporting the European steel and coal Community and a European defence community. He was confident that the most effective means of guaranteeing peace and stability was by joining countries through compulsory treaty obligations and he reached these goals as president of the first full meeting of the United Nations, in 1946, and as General Secretary of NATO (1957-61).Konrad Adenauer, the first chancellor of the Federal Republic of Germany, realised far-reaching foreign policy goals to bind Germany within the western alliance as membership of the Council of Europe, in 1951; foundation of the European Coal and Steel Community, in 1952, and Germany’s enter into NATO, in 1955.